UFC – REDE/MEC
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada
para o Desenvolvimento das Humanidades
“TRABALHO, DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO” OU
“RESPEITAR AS DIVERSIDADES E COMBATER AS DESIGUALDADES”
Ronye Márcio Cruz de Santana*
CONTEXTUALIZAÇÃO COM A HISTÓRIA
É essencial que a escola proporcione aos alunos o conhecimento e analise de forma crítica, na qual há uma relação íntima entre a História e o seu mundo contemporâneo, pois desde o início do século XX o mundo vem sofrendo alterações com o domínio do capitalismo desenfreado. Apesar de nosso país ser jovem, enfrentamos, nesse curto espaço de tempo, dominações, escravidão, guerras, batalhas em prol de liberdade e muito mais; todo ser humano cresce e adquire memória e experiência numa sociedade, em que a história é um saber necessário não só para conhecer a evolução das sociedades, mas também para conhecer melhor o homem.
Ao refletir sobre o passado e o futuro da humanidade, o historiador costuma procurar um sentido para os fatos passados, já que o conhecimento do passado pode dar a sensação de se estar diante de uma evolução humana que se desenvolve em busca de um fim.
A realidade histórica parece profundamente racional. Entretanto, só se realiza a partir do esforço dos seres humanos, em função das circunstâncias mais ou menos favoráveis a investigação como método do que uma verdade absoluta.
O futuro apresenta então uma multidão de possibilidades imprevisíveis. Àquele que se interessa pelo presente em relação com o passado, mas também com o futuro, inicia uma reflexão filosófica sobre a história, ao supor que existe um sentido nas mudanças históricas, por estas razões é que temos que alertar os nossos jovens das manipulações e influências da cultura de massa e da ideologia dos meios de comunicação, no qual permeia a vontade capitalista através das artes, do poder, da justiça, da linguagem e da cultura em prol da industrialização, do dinheiro e da economia, a deturpar a sociedade influenciando contra indivíduos que almejam o valor humano, a liberdade política, o direito à expressão da razão, o valor pessoal, o valor profissional, o diálogo e ao respeito.
A educação do jovem é determinada por todo esse complexo orgânico [...]. O estudante mergulha na história, adquire uma intuição historicista do mundo e da vida, que se converte numa segunda natureza, quase numa espontaneidade, porque não foi inculcada pedantemente por uma vontade educativa externa. (ROUANET, 2000:310)
A alienação por meio das artes e da literatura é comentada por Rousseau, quando ele aborda a dominação do capitalismo por intermédio da política a usar toda a sua soberania nos veículos de comunicação para dominação e alienante de toda massa, isto é, o povo. Quando o Estado é conivente com o capitalismo industrial e comercial a permissividade é, ainda mais injusta com os cidadãos. Rousseau no alto de sua sabedoria nos faz refletir sobre a alienação na sua obra Do Contrato Social:
A alienação total ao Estado envolve igualdade ainda noutro sentido, na medida em que a vontade geral não é autoridade externa obedecida pelo indivíduo a despeito de si mesmo, mas corporificação objetiva de sua própria natureza moral. Aceitando a autoridade da vontade geral, o cidadão não só passa a pertencer a um corpo moral coletivo, como adquire liberdade obedecendo a uma lei que prescreve para si mesmo. É por intermédio da lei que ele ultrapassa os limites da vida apetitiva para seguir os ditames da razão e da consciência. A submissão à vontade geral, possuidora de “inflexibilidade que nenhuma força humana pode superar”, conduz a uma liberdade que “resgata o homem do vício” e a uma moralidade que “o eleva até a virtude”. (2004:13)
Assim, quando o Estado e o capitalismo unem-se aos meios de comunicação, a arte como propaganda de uma ideologia dominante, eles transformam a cultura por intermédio da lei em uma moral de uma coletividade para submeter à sociedade a uma razão e consciência que são ditadas pelos capitalistas, submetendo-se a uma vontade coletivamente minoritária em que conduz a sociedade numa liberdade aparente, no entanto, dominadora, opressiva, injusta e desumana. E nesse processo de dominação pela cultura Marx & Engels aborda no Manifesto do Partido Comunista o adestramento da sociedade para fins capitalistas e superserviniência da mesma, a dizer que:
Todas as objeções feitas ao modo comunista de produção e de apropriação dos produtos materiais têm sido feitas igualmente à produção e à apropriação dos produtos intelectuais. Como para o burguês o desaparecimento da propriedade de classe equivale ao fim da própria produção, o fim da cultura de classe é para ele idêntico ao desaparecimento da cultura em geral.
A cultura, cuja perda o burguês tanto lastima, é para a imensa maioria apenas um adestramento para agir como máquina. (2008:62)
Marx endossa no seu manifesto o valor do produto imaterial que é a intelectualidade do ser humano, no entanto deixa evidente a manipulação da sociedade por meio da cultura de massa, extinguindo assim a produção da cultura idêntica e idônea em prol da cultura massificada; ideológica e manipuladora da elite pós-industrial. A dominação da sociedade do século XX sofre sanções do idealismo capitalista de produção por intermédio da lei, cujo interesse perpassa pelos ideais de uma sociedade burguesa e hipócrita, a esse respeito Marx & Engels nos diz:
Vossas próprias idéias são um produto das relações burguesas de produção e de propriedade, assim como vosso direito é apenas a vontade da vossa classe erigida em lei, vontade cujo conteúdo é determinado pelas condições materiais de existência de vossa classe. (2008:62-63)
Na dimensão sócio-filosófica do período pré, entre e pós-guerra, na qual se inicia na metade do século XIX, exibe-se um realismo insolente no qual deflagra a hipocrisia do Regime Militarista; após o advento das tecnologias industriais a sociedade transformou-se num contingente de operários-robôs, no qual passou a trabalhar de forma departamentalizado, e ações e comportamento de forma zumbiúnica. No início do século XX surge o chamado neo-evolucionismo, em que representa a evolução da tecnologia na implantação, aceitação e uso das neo-tecnologias a modificar assim o modo de vida de uma sociedade, a englobar novas ações e comportamentos no sentido da construção de uma nova moral e ética a transformar a cultura num aspecto material e técnico para uma sociedade consumista em favor de uma elite neo-capitalista. As mudanças ocasionadas pela Revolução Industrial ao uso das neo-tecnologias proporcionou um novo modo de pensar e agir nessa nova sociedade pós-industrial, para que possamos compreender um pouco dessa evolução observe o que nos diz o Almanaque Abril de 1995 sobre essas tecnologias:
À invenção do telégrafo seguem-se a do telefone, do rádio e da televisão, e generalizam-se os aparelhos elétricos de uso doméstico. O avião e as bombas voadoras abrem caminho para os foguetes lançadores de satélites e as viagens espaciais. A era da eletricidade e do petróleo dá lugar à da eletrônica e da energia nuclear, que começam a dominar o panorama tecnológico a partir da metade do século XX. A biotecnologia revoluciona a produção de alimentos. (p.753, lado b)
O respeito pelos avanços tecnológicos, que muitos têm, esconde, na realidade a destruição e o desequilíbrio do nosso planeta, a tecnologia é fascinante e contribui para a melhoria para a nossa vida, no entanto estamos pagando um alto preço por ela. Percebe-se que com a complexidade da ciência e da tecnologia atual, seja qual for o campo estudado, tem cada vez mais dificuldades para dar a conhecer os resultados de sua influência manipuladora, já que a imensa maioria da sociedade não tem a formação suficiente para entendê-las. Cada vez mais, o conhecimento real da atividade técnico-científico se distancia da sociedade, a torná-la atecnológica e acientífica, ampliando cada vez mais a sua submissão à elite.
O progresso tecnológico e os meios de comunicação de massa transformaram o mundo, e as transformações pelas artes proporcionaram a reflexão e o aparecimento de diversas correntes e estilos, com isso, surgiram à chamada era dos ismos com movimento Realista/Impressionista (Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo, Primitivismo, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo, Surrealismo, Abstracionismo, Expressionismo Abstrato, Concretismo, minimalismo), fazendo com que a sociedade da época tivesse a idéia de que podia produzir a sensação de vitalidade autêntica e real da própria época.
1. A Belle Époque, antes da guerra
A civilização da era industrial, apesar de viver num momento de aparente certeza de estabilidade e paz, gerou um otimismo na população por uma era próspera da civilização burguesa, no entanto escondia o prenúncio de uma crise progressiva na Europa. “As elites européias começaram o século XX num estado de euforia provocado pelas riquezas obtidas nas áreas coloniais e pelos frutos econômicos da Revolução Industrial” (MELANI, 2006:76)
A Belle Époque (1871-1914) representou nesse período uma ilusão e fascinação de progresso que eclodiu nas manifestações artísticas como meio de manipulação ideológica, que os alemães denominam de Ideologische Handhabung. Esse poderio artístico-ideológico contribuiu para a manipulação de Hitler na dominação e alienação dos alemães em favor de sua ideologia dominante para a conquista de alguns territórios da Europa.
A Alemanha nazista, também, descobre como as artes e o cinema podem se transformar em instrumentos de propaganda do regime incitando, ainda mais, a população a lutar e a defender o seu país e o seu ideal de luta. A Alemanha denominou esse período e essa arte ideológica de jugendstil, no qual esse estilo é conhecido na França de Art Nouveau. “A Belle Époque foi marcada por transformações culturais que influenciaram o modo de pensar e viver das pessoas.” (MELANI, 2006:76), todas essas inovações científicas, tecnológicas e artísticas modificaram a percepção da realidade.
2. ‘Avant-garde’ a ilusão militarista
A França é um país que é considerado o centro cultural nas produções artísticas e de lá irradiou um conjunto de tendências inovadoras nas artes, as denominadas vanguardas que em francês é avant-garde. Como o próprio termo se refere a um período militarista, pois, justamente este termo surgiu no meio dos militares com o significado de o que vem na frente. “As vanguardas pretendiam antecipar a arte do futuro, lutar por transformações e promover atitudes que rompiam com as tradições do passado.” (MELANI, 2006:76), desse modo a arte foi posta como testa de ferro para os ideais militaristas da época, a publicar e a produzir meio de comunicação para a influência da massa, em que construísse uma moral e lei manipuláveis ao desejo da elite capitalista. No Almanaque Abril de 1995, há um trecho que esclarece essa renovação por meio da cinematografia em que se baseia nos artifícios de expressão de sentimentos e que nos diz:
Movimento de renovação cinematográfica que se desenvolve entre 1921 e 1931. Os filmes – abstratos e de crítica à sociedade – procuram expressar sentimentos e idéias para além da dimensão narrativa de cinema clássico, através de sugestões criadas por artifícios técnicos de enquadramento, montagem e ritmo. As temáticas se baseiam em fatos comuns, mas livres de qualquer lógica, dentro de um contexto poético. (p. 626, lado b)
Como podemos perceber a arte é voltada para uma lógica desprovida de qualquer contexto, no entanto, o cinema alemão, da década de 20, é voltada para o expressionismo, isto é, reflete o clima de medo e cenários bucólicos do período da I Guerra Mundial, no qual demonstra conflitos interiores e cenário sombrio e degradante.
A disseminação dos ideais alemães foi influenciada pelo discurso nos meios de comunicação, nas artes e principalmente o cinema. Esse expressionismo da avant-garde alemã “reflete esse clima por meio de cenários tortuosos e violentos contrastes de luz e sombra. A realidade deforma-se para poder expressar os conflitos exteriores [...]” (Almanaque Abril, 1995:627, lado a), todo esse cenário de modo onírico e simbólico reluz “as angustias e frustrações do país, derrotado e em crise econômica e social.” (Almanaque Abril, 1995:627, lado a)
3. Guernica
É um quadro do pintor espanhol Pablo Picasso, no qual “revoluciona sua época e expõe uma mescla de desejo e insolência quase hostil.” (Almanaque Abril, 1995:603, lado a). Guernica é uma obra-prima com base no cubismo, essa técnica exprime uma forma e textura de cores com tons de agressividade e imagens perturbadoras, pois exprime uma bilateralidade com a técnica simultaneísta.
Ao observar a obra de Picasso, perceberá que “o rosto das figuras exibe ao mesmo tempo o perfil e a frente – como nas mascaras africanas em que Picasso se inspirou – e o olhar delas ganha poderes hipnóticos.” (Almanaque Abril, 1995:603, lado a)
Por essa insolência e a representação de um bombardeio e o desespere explicito na obra, essa pintura ficou conhecida como símbolo de resistência contra o nazi-facismo. “Apesar da representação contra os opositores e da censura aos meios de comunicação e à arte, inúmeros intelectuais, artistas e militantes de partidos da esquerda nos deixaram registros de sua crítica ao nazi-facismo.” (MELANI, 2006:114), a obra representa a imagem da morte e do desespero do ataque dos alemães contra o vilarejo de Guernica, cidade situada na Espanha, em abril de 1937, o Comandante Luftwaffe marchou com sua força aérea alemã, com intuito de testas a eficiência da sua aviação de guerra, e, consequentemente apoiar os fascistas espanhóis na Guerra Civil Espanhola (1936-1939), já que os seguidores do general Franco compactuavam dos mesmos ideais de Hitler, com esse bombardeio a Guernica, que ocorreu em abril de 1937, antecipou a Segunda Guerra Mundial.
4. Influências de Hitler e Mussolini
Para compreender um pouco sobre a ideologia nazista, reportar-me-ei a novembro de 1923, em uma das principais cidades da Alemanha, Munique; ao tentar dar o golpe de Estado e proclamar-se chefe de governo, no entanto fracassou, sendo preso por alguns anos, e na prisão escreveu a sua principal obra na qual influenciaria uma sociedade, mudando o rumo da História, e a vida de milhares de pessoas que sofreram com o horror da guerra.
Mein Kampf (Minha luta) que intitula a obra tornou-se a doutrina nazista, pois retrata a história filosófica de Hitler e sua pretensão para o futuro e para a história da Alemanha, a esse propósito Melani relata que:
Em Mein Kampf, Hitler expôs as idéias racistas do racismo, a defesa da expansão territorial alemã e a necessidade de se criar um Estado totalitário para realizar as mudanças que fariam da Alemanha uma grande potência. (2006:110)
Ao publicar esta obra e lançá-la no mercado, Hitler não só usa a retórica, mas, também, a poética, e como tal exprime a arte de falar, a utilizá-la como ideologia para a sua superserviniência e controle das massas, pensando nisso Antunes escreve em seu livro A Teoria das Inteligências Libertadoras, o falar poético com autoridade a estimular a massa com ideologias cativantes.
O falar poético, a mensagem que acaricia pela escolha das palavras, a frase que marca pela harmonia de seu som, constituem, segundo se pensa, propriedade dos poetas, algo inacessível ao mortal comum. [...] e que podem dizer de forma preciosa o banal e emoldurar de beleza suas falas diárias, mesmo as mais simples, [...] (2000:37)
Enquanto estava preso, a retórica hitleriana foi desenvolvida por meio da atenção e do treinamento do discurso, assim ele desenvolveu uma postura e o jeito de se pronunciar com perspicácia e expressar-se na dimensão do entusiasmo de modo simples e frio; e, sobretudo menos carregado de informação, não cansando, assim, o ouvinte.
Quando refiro ao discurso frio me reporto ao sentido que Blikstein utilizou em sua obra Técnicas de comunicação escrita, ao dizer que ao “enviar mensagens ‘frias’, que não exigem grande esforço e atraem o leitor” (2006:66), faz com que o ouvinte tenha uma plenitude de seus sentimentos e compreensão no discurso proferido, assim se houver uma unidade no discurso e harmonioso fará com que todo e qualquer ouvinte se contagie com a ideologia que lhe foi proferida.
A fase preliminar para a busca de atingir o seu objetivo e a solução da sua problemática era a elucidação da busca de suas ideais para formar a sua ideologia de sua obra Mein Kampf, passando a se dedicar à leitura, já que é nela que encontra “o pensamento que orienta o escritor, bem assim os propósitos que o levaram a fazer o livro,” (BOAVENTURA, 2003:13) com isso aborda os principais temas que para ele era de suma importância. Em relação com o poder da palavra proferida e sua ideologia Boaventura cita Cícero, na sua obra Como ordenas as idéias, dizendo o seguinte:
O exórdio deve sempre ser cuidadoso, engenhoso, alimentado de pensamentos, ornado de expressões justas, sobretudo bem apropriado à causa. É o exórdio que dá uma idéia do resto do discurso e lhe serve de recomendação; é preciso pois que ele encante logo e ganhe os ouvintes. (2003:11)
A responsabilidade do setor educacional, enquanto instituição social que tem como um de seus papéis a transformação da realidade social, é a de promover formas de abordagens metodológicas que primordiem o conhecimento por meio de propostas que coloquem o educando no campo da ação, dessa forma há possibilidade de análises de problemáticas que estão no cotidiano mundial, o qual faz parte do presente problematizado socialmente. Desse modo, educador e educando desenvolvem habilidades na geração de competências necessárias no exercício da cidadania contemporânea.
Apesar de tudo, podemos ainda reabilitar-nos se pudermos contribuir, pela reflexão ou pela ação, para uma certa correção de rumos. Por exemplo, podemos lutar para que as humanidades venham a assumir o papel que lhes cabe no sistema brasileiro de ensino. (ROUANET, 2000:308)
A escola e o educador comprometidos com a ética sócio-ambiental vão contribuir através de projetos que aliados aos agentes internos e externos (diretores, pais, professores, funcionários de apoio, alunos e sociedade), encontram relações em seus currículos e na comunidade, a respeito dos princípios éticos e para tratar essa vertente das diversas possibilidades históricas, tecnológicas, científicas, lingüísticas, sociais e humanas que visam o desenvolvimento da autonomia moral. Nesse sentido, devemos considerar que a ética planetária envolve a compreensão da mundialização, a qual primordia o desenvolvimento educacional a partir de temas, em que haja relações do homem com o ambiente. Por exemplo, o que pode trazer abordagens sobre os cuidados com os ecossistemas que pertencem à coletividade com sustentabilidade.
REFERÊNCIA
Almanaque Abril. Vol. 1. 21° Ed., São Paulo: Editora Abril S. A. 1995.
BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22° Ed., São Paulo: Ática, 2006. (Série Princípios)
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8° ed., São Paulo: Ática, 2003. (Série Princípios)
MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. NASSETTI, Pietro (trad.) Manifesto do partido comunista. 2 ed. São Paulo: Martin Claret, 2008.
MELANI, Maria Raquel Apolinário (Eda Respons.). PROJETO ARARIBÁ: História 9°. São Paulo: Moderna, 2006.
NOVA, Sebastião Vila. Introdução à sociologia. 6 ed., 3 reimpr., São Paulo: Atlas, 2006.
ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do iluminismo. São Paulo: Schwarcz Ltda, 2000. Apostila apresentada pelo UFC – REDE/MEC Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada para o Desenvolvimento das Humanidades, em 23 de Outubro de 2009.
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